Mesmo que nunca tenha gerado um filho. Mesmo que nunca venha a gerá-lo. Toda mulher é mãe, primeiro, mãe da boneca mais tarde do irmãozinho. Casada, é mãe do marido antes de o ser dos filhos. Sem filho, será mãe adotiva e entregará a alguém os benefícios do seu amor: aos sobrinhos, aos filhos, ao próximo, aos alunos, a uma causa justa. Quantas mulheres, que a vida não escolheu para a maternidade de seus próprios filhos, não se tornaram mães de suas próprias mães? Quantas? Ou do pai ? Ou do avô ? Ou de um animalzinho? A maternidade é inexprimível. Como uma fonte de água que uma pedra obstruiu, ela vai brotar adiante. A maternidade não tem fronteiras, não tem cor, não tem preferências. É das poucas coisas que se bastam a si mesmas. Tem sua própria devoção: a esperança. Tem sua própria ideologia: o amor. Mãe, luz e vida! Porque toda mulher é mãe!"
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